2023 traz um suave alívio na subida global dos preços das casas E ainda Portugal brilha com um aumento de 11,4%!

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2023 traz um suave alívio na subida global dos preços das casas E ainda Portugal brilha com um aumento de 11,4%!

Imagine o seguinte: um mundo onde os preços das casas estão a dar um passeio descontraído, a abrandar em 2023. Por quê, você pode perguntar? Bem, os bancos centrais em todo o mundo estão elevando as taxas de juros de referência em uma tentativa de domar a inflação, e o mercado imobiliário está sentindo os efeitos. De fato, os preços das casas em até 56 países estão atualmente em sua jornada de alta mais lenta desde 2015. Por que a desaceleração? Há menos frenesi na demanda por moradia, e isso está dando à oferta existente uma chance de recuperar o fôlego. Mas aqui está a parte empolgante: Portugal conquistou um lugar cobiçado, ocupando o nono lugar no aumento global dos preços das casas, com um notável crescimento de 11,4% no último ano, até março de 2023.

Os especialistas declararam que esta é a "taxa anual mais lenta" de crescimento dos preços das casas desde o terceiro trimestre de 2015. Está muito longe dos dias inebriantes do primeiro trimestre de 2022, quando testemunhamos um aumento de 11,1% nos preços globais das casas, à medida que os mercados voltaram à vida após a pandemia.

Agora, vamos mergulhar nos dados do ano que antecede o primeiro trimestre de 2023. A reportagem revela que os preços das casas têm estado em alta na maioria dos 56 países analisados, com destaque para o desempenho da Turquia, onde os preços galoparam 132,8%, em grande parte atribuídos à inflação galopante. A Macedónia do Norte (18,8%) e a Croácia (17,3%) seguem-se logo atrás nos três primeiros lugares para os maiores aumentos dos preços das casas.

Portugal, o nosso amado país, reivindica orgulhosamente um lugar no top 10 dos mercados que testemunharam o crescimento de preços mais significativo ao longo do ano passado, com um notável aumento de 11,4%. Enquanto isso, nossos vizinhos do sul da Europa, Espanha (3,1%) e Itália (1,1%), viram seus preços de casas subirem em um ritmo mais tranquilo.

E numa reviravolta do destino, os preços das casas decidiram descer em 17 países em todo o mundo. Oito deles chegaram a ver seus mercados imobiliários encolherem mais de 5%, com Coreia do Sul (-15,7%), Nova Zelândia (-13%), Hong Kong (-10,3%) e Suécia (-8,8%) liderando essa leve queda.

 

Adaptação de fontes origional Idealista

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